Menu

  • Início
  • Quem Somos

Onde nos encontrar

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Medium
  • SoundCloud
  • Twitter
  • YouTube

#MundoKasulo

Educação corporativa que forma líderes.

Como acabar com a rotatividade da sua empresa

23 de julho de 201923 de julho de 20194 minute readby Solange Limberger
Deslize para baixo

Rotatividade ou Turnover é o nome que se dá ao indicador gerado pelo pedido de demissão ou desligamento de algum funcionário e a entrada de funcionários para reposição. Se o número é muito alto, este é um indicativo ruim de que a empresa não está retendo talentos nem contratando as pessoas certas, ou que está falhando em mantê-las motivadas para trabalhar.

Contudo, esse indicador precisa ser analisado com cautela. Ele por si só não deve ser motivo de pânico ou de acomodação. E aqui vamos ver por quê.

A rotatividade faz parte de alguns negócios

Importante é onde e como se dão essas variações de rotatividade. Em alguns empreendimentos a rotatividade faz parte do negócio, como, por exemplo, entretenimento, call centers, fast food. Portanto, deve ser acompanhada de perto já que tem efeitos sobre os custos. Geralmente a base operacional tem rotatividade alta em torno de 18 meses. Os cargos gerenciais em torno de 10 anos.

Já em outros empreendimentos, geralmente ligados à necessidade de formação de quadros técnicos, a rotatividade é mais baixa.

Independentemente do tipo de operação, o mais importante é analisar a qualidade do indicador: quem está indo embora e quando.

A insatisfação dos colaboradores vai além de motivos financeiros

Hoje o Brasil é o atual campeão de rotatividade. O turnover aqui no país aumentou em 82% desde 2010, mais que o dobro da média mundial, que foi de 38%. Os setores de tecnologia e varejo lideram o ranking, mas não tão longe de outros setores.

E por que isso acontece? A maior parte do turnover está ligada a pessoas que estão na empresa há pouco tempo, principalmente jovens.

Para a empresa perder essas novas mentes pode não ser um bom negócio.

Geralmente as razões que fazem os profissionais saírem das empresas está ligado a insatisfação que vai muito além das questões de grana, que sim está entre um dos fatores, mas não é o único.

Fatores que aumentam a rotatividade:

  • Falta de oportunidades para evoluir
  • Insatisfação com cargos de liderança
  • Ambiente e cultura da empresa ruins

Alguns procuram projetos que sejam mais desafiadores e buscam o reconhecimento de suas contribuições individuais.

O que fazer quando as demissões parecem necessárias?

Por outro lado, quando em momentos de crise ou quedas no desempenho dos negócios, a primeira saída é a demissão de funcionários com o intuito de cortar gastos.

No entanto, esse caminho pode levar à maior perda de produtividade, sobrecarga de trabalho para quem fica e aumenta os custos de novas contratações e treinamentos. Começar “do zero” custa mais caro e demora mais tempo.

Essa prática é resultado de uma gestão sem foco na sustentabilidade a longo prazo. Por isso, acaba usando medidas paliativas, como o corte de funcionários, para resolver problemas de curto prazo.

A fórmula mágica para manter bons profissionais

Quando é a empresa que demite, 9 entre cada 10 demissões estão relacionadas ao comportamento inadequado. 90%, é isso mesmo que você leu, das demissões acontecem por questões ligadas a habilidades comportamentais.

Convido você a ler novamente os motivos que levam os profissionais a saírem das empresas e ler a estatística anterior dos motivos pelos quais são demitidos. Você gostaria de uma solução para que conseguisse manter bons profissionais, não ter que demitir profissionais altamente capacitados tecnicamente, além de não ter impacto nos seus custos? Quer uma fórmula mágica?

Pois é, ela não existe.

Mas a solução para que esse quadro se reverta a favor do seu negócio é investimento. Mais especificamente, treinamentos.

Investir em treinamentos é a solução

Investir em treinamentos corporativos é uma ótima solução para diminuir o turnover. Mas não estou falando de treinamentos improdutivos, esporádicos, maçantes, aqueles que você precisa implorar ou punir para que seus funcionários participem.

Estou falando de desenvolver pessoas, de forma prática, objetiva, focada em resultado. Treinamentos inovadores e consistentes. Tem que ser personalizado ao seu negócio, é preciso você investir em treinamentos que tratam no desenvolvimento de habilidades dos SEUS líderes, nada na caixa.

O aprendizado contínuo é uma vantagem competitiva ligada a empresas de sucesso. E quando eu falo em educação corporativa, encontre parceiros que se preocupam com o seu negócio, que usam o potencial dos seus funcionários para alavancar suas capacidades comportamentais e gerar resultado. Procure empresas de educação corporativa que possam gerar uma experiência única para o seu negócio.

E faça isso de forma frequente. Pense nisso, faça e colha os resultados!

Fontes:

Retenção de talentos é desafio da indústria de tecnologia em 2019

Rotatividade nas empresas: dados de indicador apontam para mercado de trabalho futuro nebuloso

Comportamento inadequado é causa de 9 a cada 10 demissões

DUTRA. Gestão de Carreiras – A Pessoa, a Organização e as Oportunidades. [Minha Biblioteca].

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas – Modelo, Processos, Tendências e Perspectivas, 2ª edição. [Minha Biblioteca].

Share this...
Share on Facebook
Facebook
Share on LinkedIn
Linkedin
Email this to someone
email
Tweet about this on Twitter
Twitter

Post navigation

← Previous Post
Next Post →
Tags: / Category: Sem categoria

1 Comment

  1. Pingback: Gamificação na prática - #MundoKasulo

Submit a comment Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Inscreva-se!

Onde nos encontrar

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Medium
  • SoundCloud
  • Twitter
  • YouTube
Kasulo Group© 2018 — Educação corporativa que forma líderes.